6 de out. de 2010

Educação dos Filhos Parte 2

Educação dos filhos (parte 2)- Conforme reportagem anterior temos muito a comentar sobre a educação dos filhos na época atual. Está difícil criar filhos numa época em que a autoridade dos pais é questionada, onde o governo impõe regras para os pais tratarem os seus filhos, assunto que deveria entrar em pauta só nos casos de maus tratos e não de palmadas. Os maus tratos vemos todos os dias, ocorrem mais nos lares desajustados, de pais embriagados, viciados e sem as mínimas condições de terem filhos. Por tudo isto, o governo deveria agir de imediato, fazendo um controle de natalidade nas famílias carentes, que existem aos montes nas favelas e em bairros de concentração de pessoas com baixa renda. Os filhos, nesses casos, são indesejados, não são planejados e onde somente o sexo impera. Na classe mais favorecida, os filhos também criam problemas sérios, mas muitos pais não se preocupam com o que está à sua volta. Os filhos são criados tudo exigindo e nada contribuindo. São lares sem falta de dinheiro, mas onde o dinheiro tudo compra. O governo deveria agir de forma a dar ás crianças e adolescentes uma educação severa, onde o respeito aos pais e aos professores deveria ser uma obrigação. Não é largando as rédeas que um animal é domado. Devemos ter pulso firme para controlar a situação que, cada vez mais, está extrapolando os limites da tolerância. Há uns bons anos atrás, posso dar um exemplo de como os pais e autoridades procuravam resolver situações de indisciplina dos adolescentes. Havia um rapaz de l4 anos que furtou, da frente de casa, o automóvel de seu tio, para dar umas voltas pela cidade. O tio, dando falta do carro, acionou a policia. Numa blitz, a policia interceptou o menor e o conduziu para a Delegacia. Chamada a mãe e o tio, foi verificado o ocorrido e a queixa foi retirada. Entretanto o Delegado, sabiamente, pediu à mãe para deixar o menor na cadeia por dois dias, garantindo sua segurança e sua privacidade e informando que seria um corretivo do qual o adolescente jamais esqueceria, evitando que essa ocorrência viesse a se repetir. A mãe concordou e embora com o coração partido, desesperadamente ficou aguardando a passagem dos dias. Após aquele prazo, foi chamada e retirou o seu filho. Ele chegou em casa com grandes olheiras, sujo e com fome, alegando que não suportara a comida e a sujeira do cárcere.Foi uma lição que ele jamais esqueceu e a falta nunca mais voltou a acontecer. Hoje em dia, com as novas leis, tanto o Delegado como a mãe seriam acusados de causar humilhação ao menor. Um tratamento de choque muitas vezes deve ser imposto ao infrator, mesmo menor, para evitar infrações futuras. Sábios foram o Delegado e a mãe, que protegeram o menor de infrações mais graves. O adolescente nunca mais cometeu qualquer ato que pudesse comprometê-lo, receado que ficou do castigo que poderia acontecer. Esta mãe agia com severidade na educação do filho e muitas palmadas e castigos eram aplicados, que fizeram do rapaz um cidadão do bem. Era um filho amoroso e dedicado e, quando mais velho, agradecia à mãe pela educação recebida. Houvesse intervenção do governo, tudo isto seria condenado. Os pais devem também ser educados para dar aos filhos, junto com o amor, a consciência de deveres para com a família e para com a sociedade. O governo que interfira na sua “CASA” onde imperam ladrões e trapaceiros que ficam impunes e onde  verdadeiros panamistas se abrigam. Maus tratos devem ser denunciados, mas Palmadas e castigos cabe aos pais aplicar. Cada um sabe onde a pimenta arde e, por favor, não de aos menores regalias que eles não sabem usar.
                           
                                                                  Mary Brown da Silva
                           

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